quinta-feira, 21 de julho de 2011

Viagem ao Beto Carrero World - Parte 2/4

    O segundo dia infelizmente já começou com chuva, mas, para não perder um só dia vestimos nossos "jalecos" de chuva, e fomos encarar o Beto Carrero World.  Depois de pegar o mapa na entrada (chamado Castelo das Nações), começamos a andar passando primeiramente pela Vila Germânica, onde andamos na montanha russa que podemos considerar de nível fácil.  Aproveitei também para comprar o ingresso para o show Excalibur, mas este vou comentar depois.

Vila Germânica no Beto Carrero World
 
    Na sequência fomos para a Ilha Pirata, mas infelizmente a mesma estava fechada para melhorias, então já que a chuva começou a aumentar, fomos passear com um trenzinho que passa por uma área preservada do parque, por algumas atrações, e pelo que eles chamam de Dinomagic, que considero uma boa distração para crianças.

Uma das atrações do trenzinho do Beto Carrero World

    Como o Excalibur já ia começar, rumamos para lá (chegamos em cima da hora), e assim como alguns outros shows, este é pago à parte, com a vantagem de já incluir o almoço.  O mesmo consiste em uma disputa entre cavaleiros, cada um com sua cor, onde as pessoas da platéia também participam como torcedores de acordo com a cor escolhida, sendo que, não adianta entrar lá só achando que vai ficar assistindo, pois o mais interessante é entrar no espírito da coisa.

Estátuas na entrada do show Excalibur
     Depois de Excalibur fomos assistir o Extreme Show, que mesmo chovendo aconteceu "normalmente".  Sinceramente é de tirar o chapéu para os caras, pois não é só um show de manobras, também tem uma história motivando toda a encenação, mas as manobras é que deixam qualquer um de olhos arregalados.  Achei que eles não iam fazer as manobras com as motos pois estava muito molhada a pista, mas eles fizeram assim mesmo, Parabéns para a equipe. Mas ainda não acabou minhas impressões sobre eles, pois assistimos no dia seguinte sem chuva o show foi melhor ainda.

Manobra no Extreme Show

   Após o show fomos para a outra montanha russa que podemos considerar de nível médio, para sentir como são aqueles "loops", e agora posso dizer se são beem interessantes a ponto de ter ido novamente se tivesse mais tempo.  Em seguida fomos ao Elevador, que se você não gosta nem dos elevadores normais, sugiro nem passar perto, porque das duas uma: ou perde o medo de vez ou desmaia.  Nem preciso comentar o Bit Tower não é.

No "loop" da montanha russa

    Como já estava se aproximando do fechamento do parque, pegamos leve e fomos na roda gigante e na sequência na Bierhaus (Vila Germânica) para tomar um chopp.  Colocamos o pé na estrada novamente para voltar para o hotel, e fomos a pé mesmo pois já o escolhemos por ser perto do parque, e também descobrimos depois que também dava para ir a pé para jantar e comprar algumas coisas no mercado, uma "mão na roda".


Bierhaus na Vila Germânica

    Ah, quase estava esquecendo, no final do segundo dia o sol deu as caras antes de sumir no horizonte.  Acredito que foi um presságio de que não teríamos problemas com chuva no dia seguinte.

Sol aparecendo ao final do segundo dia




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